Ações de Relações Públicas – Marketing do Bem

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Como a exigência do público está mudando maneira de anunciar?

Com um crescente números de consumidores pedindo para que empresas tenham um posicionamento sobre a vida humana e não somente sobre os resultados financeiros, estão sendo abertas possibilidades nunca vistas antes para novos tipos de modelos de negócio.

Estamos presenciando cada vez mais novas empresas nascendo com métricas com foco em sustentabilidade, que tornaram impacto social, ambiental e econômico seu modelos de negócio rentável. 

De certa forma, tendemos a entender isso como ações de Relações Públicas, que, por sua vez, são um conjunto de estratégias cujo principal objetivo é construir a relação entre uma marca e seu público que, quando bem desenvolvidas, além de consolidarem a reputação de uma empresa, fidelizam e encantam o público.

Mas explicando assim, parece que toda comunicação feita pela empresa é para construir uma relação entre marca e público. O tempo em que comunicação era somente publicar anúncios e gritar para o mundo sobre seus produtos e serviço passaram.

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Hoje há uma necessidade da marca tomar atitudes a nível humano e ao alcance de todos. Se relacionar e existir para seu próprio público.

Pensando sobre o ponto de vista de Branding, que é o conjunto de ações alinhadas ao posicionamento, propósito e valores da marca que buscam criar uma relação com o público para melhor qualificar a marca no processo de deliberação de compra, uma das melhores maneiras de construir essa relação de confiança é com Relações Públicas. Inclusive, não é somente o Guiaderodas que acredita nisso, mas o Bill Gates também:

“se tivesse apenas um dólar, eu investiria em Relações Públicas”.

Acreditamos que em breve, o nomes marketing verde, marketing do bem ou estratégia de Relações Públicas serão nomes que deixarão de ser ouvidos em planejamentos estratégicos ou reuniões de grandes campanhas publicitárias. Não porque se tornarão obsoletos, mas porque esse tipo de posicionamento será o mínimo exigido pelo público.

Em outras palavras, parafraseando Michael Porter, os early adopters terão o resultado e lucro da inovação, enquanto os late adopters vão imitar para sobreviver.

E você? Se tivesse um dólar, em o que investiria? O Guiaderodas oferece soluções de acessibilidade para impacto social, entre em contato e saiba o que podemos fazer em conjunto.

Uma resposta

  1. Muito bom seu conteúdo, me deu oportunidade de
    aprender algo novo. Eu ainda preciso me aprofundar mais,
    volto mais vezes.

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